“Senhoras e senhores, preparem-se para conhecer o único e inigualável Raphael “Marshall” Lima! Com 37 anos e residindo no Rio de Janeiro, ele não é apenas um Controlador de Estoque comum; é também um aspirante a designer com paixão por mergulhar fundo no mundo dos jogos eletrônicos. Quando não está organizando o estoque ou esboçando sua próxima obra-prima de design, você o encontrará se entregando ao amor por música eclética e explorando os tópicos mais aleatórios e fascinantes conhecidos pela humanidade. Preparem-se para uma jornada pela mente maravilhosamente curiosa de Marshall!”
(RAPHAELL MARSHALL, POR ELE MESMO)
Salve, nação! Como descrever um grande amigo nunca é uma tarefa fácil, o SALUTE!, nessa coluna CONVERSA COM O CAPITÃO que abre a TEMPORADA 2024 de suplementos da nossa newsletter, deixou o próprio convidado do dia, o CO-CAPITÃO DA BV BRASIL, MARSHALL LIMA, com uma ajudinha da I.A. se definir. Entre os dias 5 e 17 de janeiro deste comecinho de ano, ele, que também acumula as funções de OFICIAL DE ARTES e GESTOR da LOJA OFICIAL da BVBR, aqui no site, aceitou nosso convite e, muito à vontade, nos recebeu para algumas conversas sobre codinomes, Bearded Villains, Murika e família. Toda a conversa (publicável) que tivemos, vocês podem acompanhar agora:
Marshall, já que eu não posso usar aqui nenhuma das formas de tratamento improváveis que usamos nas nossas conversas particulares, conta para nós como foi que Raphael Lima se tornou “o” Marshal Lima.
(risos). Adotei o nome de Marshall em algum momento entre 1999 e 2004, quando, na época, era muito fissurado em Tekken. Meu personagem favorito era o cosplay de Bruce Lee daquele jogo e ele se chamava Marshall Law. Como nos reuníamos em grupos e fóruns online pra trocar ideias e jogar Como era comum essa cultura do “nickname”, aproveitei que “Law” e “Lima” começavam com a mesma letra e só misturei as coisas… a partir dali, nascia Marshall Lima. Anos depois, quando tentei a sorte no YouTube, foi uma forma que encontrei de não ficar usando meu nome de batismo toda hora
Tekken, para quem não é aficionado por games, é uma série de jogos de luta lançada pela, hoje, Bandai Namco, em 1994, pioneira em animações 3D e, atualmente, contando com diversas atualizações, 3 filmes e vários spin-offs. Além disso, fica a dica para quem quiser conferir essa sua fase youtuber, procurem por “PODNERD”, na plataforma. Eu já conheço e é bem bacana. Mas, seguindo, por que trocar de nome?
Porque eu já estava meio de saco cheio dele! (risos) Experimenta ser um dos 37.974.632 Raphaeis que existem por aí e você vai perder seu senso de individualidade! Foi bem mais saudável, pra mim (risos) Ainda hoje algumas pessoas meio que se decepcionam ao descobrir que Marshall não é meu nome real. Mamedes foi um deles! Tenho um áudio muito bom do Padrinho no WhatsApp sobre isso!
Os áudios do Mamedes Souza, ou Padrinho, nosso atual Charity Officer, são um clássico! Puro suco de carioca. (risos). Ele esteve conosco na segunda live do SALUTE! no perfil oficial da BVBR no Instagram, ano passado. Até o final de janeiro, quem quiser conferir essa e as outras conversas que tivemos nas lives em 2023, vai poder ouvir tudo em formato podcast no canal da Irmandade no Spotify. Fica a dica. Voltando, em relação à Bearded Villains e a Bearded Villains Brasil, quando elas entraram no seu radar?
Conheci a Bearded Villains muito por acaso, em meados de 2017. Estava tentando movimentar um pouco o Instagram, e, naquela experimentação de hashtags, esbarrei com as da BV.
Você era só um barbudo com um sonho (risos)
Na verdade, eu era apenas um barbudo tentando movimentar meu IG. (risos) Particularmente, eu admito achar um saco esse lance de redes sociais. Mas, pelo menos, sou grato pois foi isso que me trouxe à BV.
Então, você estava lá rolando o seu feed e esbarrou com as #beardedvillains, #bv4life, #juntosfazemosmais, #juntossomosmaisfortes,… e aí?
Aí, só precisei de uns 5 minutos pra descobrir do que se tratava e achei a ideia sensacional. Fui correr atrás de participar do movimento também. Foi só uma pena que demorou pra caralho, mas tamo aí hoje!
Ah, mas assim você está resumindo muito essa história. Tem mais contexto nesse enredo! Conta para a gente a versão estendida. (risos)
Então, eu era jovem e inocente, não sabia das coisas… (risos) Não, agora sério. Como falei, estava experimentando diversas técnicas e hashtags para conseguir aumentar minha visibilidade. Estava tentando trabalhar a minha marca, na época. Foi quando esbarrei nas hashtags da BV que, por serem muito numerosas, acabei achando que se tratava de uma hashtag como qualquer outra e fui usando. Depois de um tempo, vi que já tinha até participado de alguns temas da BV sem nem saber o que era. Para mim, era só mais um tipo de brincadeira pra engajamento social da rede. Tempos depois, acabei me aprofundando mais, porque é difícil você não notar o padrão de formatação dos perfis da BV, e foi aí que descobri que se tratava de um clube de barba. Conheci a história da criação da BV Worldwide e descobri que havia, pelo menos, um Chapter aqui no Brasil.
Isso foi em 2017, então já estavam na ativa também o Chapter Centro-Oeste e o São Paulo, que se formaram em 2016, não é isso?
O Chapter São Paulo e o Centro Oeste ainda eram bem novos. Eu me interessei direto pelo Chapter Brasil. Fiquei enchendo o saco no perfil oficial da BVBR do Instagram, durante um tempo, até me responderem! (risos)
Quem foi o seu scout nessa época?
Tive um retorno de que meu scout seria o Patelli, Capitão naquela época, eu acho.
Em 2017 o Felipe Patelli era o Capitão e o Igor Nascimento, o Co-Capitão. Eles ficaram de 2016 até 2019. Depois o Felipe passou o cargo para o Juliano Lima, ou Juliano Barba, e o Igão, que hoje é o Head Scout da atual gestão, permaneceu como Co-Cap.
Ele mesmo, fui perturbar o Patelli e alguns outros membros que encontrei pelo caminho! (risos) Alguns me deram uma direção, alguns me ignoraram e outros resolveram encrencar com meu perfil! (muitos risos)
Mas, por quê?… Spoiler, agora que a história fica boa…
Que bom que você perguntou… (risos) Se você recorda, antes de conhecer o trabalho da Bearded Villains, eu já usava as hashtags e, em algumas fotos, usava até a formatação dos temas! Mas, na época, eu ainda não fazia parte da Irmandade. Não tinha a mínima noção ou orientação de como as coisas funcionavam. Guarda isso.
Gravamos a informação.
Depois que recebi a resposta do perfil, fui encaminhado para um scout e tal, falando com um irmão, tentei esclarecer minha situação. (mais risos). Num primeiro momento ele achou que eu já fosse da BVBR. Perguntou quem era meu scout, de onde eu era, meu ranking, essas coisas. Conforme eu fui me explicando, ele acabou entendendo que eu fiz tudo aquilo e ainda não era da BV! (muitos risos)
Conforme você foi se explicando, foi se enrolando.
Exatamente. Fiquei feliz porque parecia que estava tudo caminhando para um progresso…, daí veio um balde de água fria! (muitos risos) Aparentemente, não foi uma boa primeira impressão. (risos) Ele fez o pente fino no meu perfil, mandou tirar as hashtags das publicações, as formatações de texto, as informações da bio, porque eu não poderia estar usando. Até aí tudo bem, pensei comigo: ” eu que quero fazer parte do grupo dos caras, então, tenho que entender como as coisas funcionam”. Prontamente, fiz o que me foi pedido. Voltei pra mostrar minha boa vontade e dizer que já tinha feito tudo e…. tive de aguardar 6 meses para o Conselho deliberar o que fazer com você” (risos dele e meus). Hoje eu rio… mas na época eu estava meio chateado.
Chateado, mas não vencido!
Isso. Passaram os 6 meses, saí da geladeira, conheci um amigo que também queria entrar no Chapter Brasil, o Raph Gomes, hoje ex BVBR, e fiquei de “stand by”. Mas, como a gente é brasileiro… 2 anos depois, o Raph finalmente conseguiu ingressar e me animou a tentar novamente. Tive outra recepção. O processo de admissão era diferente, meu scout falou comigo quase que na hora e, quando eu percebi, já era mais um supporter no Chapter. Atualmente, vejo como a preocupação com os candidatos é importante. Existem muitas restrições para os novatos e hoje eu entendo que elas são necessárias para evitar que a gente saia correndo antes de aprender a andar. Todos um dia já fomos supporters, todos tivemos dúvidas. É a orientação dos outros irmãos que vai nos mostrando o caminho.
Nesse seu segundo momento, o Wesley da Silva, nosso Babu, atual Capitão e com quem você divide a liderança do Chapter, foi seu scout. Mas, antes dessa parceria na Capitania, você já desempenhava atividades da BV Brasil. Nas artes, como começou a trabalhar?
Comecei com dificuldades. (risos) No início, muitos dos meus trabalhos foram recusados. Diversas vezes, até. Mas, tudo que se faz na Irmandade é observado por alguém. Então, meses depois, quando fui crescendo nos rankings, fui contactado pelo Reges, Capitão naquela época. Foi ele que me perguntou se eu queria participar da Pasta de Artes. Ali foi o pontapé inicial pro trabalho que fazemos.
Em 2020, quando você volta, agora com o Reges Vasconcelos e o Paulo Januário, respectivamente Capitão e Co-Capitão do Chapter, a primeira bandeira da BV Brasil havia sido mudada há poucos anos, em 2018, e o macaco Murika agora fazia parte do nosso selo. Mas foi só em 2021 que você começou a trabalhar efetivamente nas artes. De lá para cá, como foram sendo feitas as alterações na identidade visual do mascote da Irmandade?
Então, quando eu ingressei, o nosso querido Murika já existia e eu sempre gostei de tratamento de imagem e design. Muito do que eu aprendi foi futucando o photoshop. Só tempos depois que decidi mexer com vetorização e arte final. Quando o Reges fez o convite, eu tinha acabado de subir para Villain, topei na hora. Estava louco pra botar as asinhas de fora! (risos) E, justamente, uma das primeiras tarefas que me deram foi tentar renovar o Murika para diferenciar mais ele de outras imagens genéricas da internet. Como sou bom em editar, mas não desenho, se me der um lápis para rabiscar, fico igual a uma criança de 5 anos, pensei primeiro em mudar a cor. Testei diversas formas e paletas, tenho até hoje um arquivo chamado carinhosamente de: “50 tons de Murika”. (risos) Outros irmãos já tinham até experimentado uma estética verde e, na época, precisávamos fazer umas estampas rápido, porque estava chegando o aniversário do Chapter. Aproveitei a data e, como ainda não tinham decidido a cor, escolhi uns arabescos e joguei tudo num tom dourado-ouro. Fiz essa campanha de aniversário, mais para ganhar tempo enquanto ainda testava a cor definitiva . Mais tarde, quando paramos no amarelo que vocês conhecem hoje, vimos que seria uma boa escolha.
Esse foi, mais ou menos, o mesmo período que você assumiu também a administração da loja no site?
O mesmo. Eu já tinha alguns contatos de estamparia e confecção, então, acabei abraçando também a logística dos produtos da BVBR, porque conseguiria produzir as peças com mais agilidade.
Mas, desde a primeira versão do Murika para cá, não foi só a cor do mascote que mudou.
É, mais coisas ainda viriam. Eu não estava satisfeito ainda mudando somente a cor, meu sonho mesmo era poder redesenhar todo o conjunto para termos algo autêntico de verdade. Mas, para isso, precisava de um ilustrador profissional. Daí um dia, vi um irmão postando uma caricatura no grupo. Achei legal e fui atrás querendo fazer uma pra mim também. Papo-vai papo-vem, criei uma amizade com o artista das caricaturas, o Junior Bonini, e, desde então, ele tem trabalhado diretamente comigo quando o assunto trata da marca BV Brasil. Da união da minha visão com o talento do Bonini, o Murika passou a deixar de ser um macaco solitário para ter cada vez mais companhia. Hoje em dia, temos todo um planejamento para o lançamento da Família Murika. Sei que muitos de vocês já viram a maioria dos personagens e nossa alegria só aumenta ao ver o quão bem recebidos eles têm sido. Aguardem novidades!
Já nos encaminhando para o final da nossa conversa, mais recentemente, você assumiu o posto de Co-Capitão do Babu na atual Capitania, eleita no final de 2022. Depois de um ano da nova gestão, qual balanço você faz?
Um dos irmãos que mais representa a BVBR é o Babu. Como scout, ele foi a porta de entrada para muitos irmãos, inclusive para mim, e, como Capitão, é um cara que trabalha muito pelo reconhecimento do Chapter Brasil dentro da BV, nacional e internacionalmente. Sobre a gestão, definitivamente, 2023 não foi fácil. Isso é um fato. Por diversos motivos, desde o acúmulo de trabalho, o plano de querermos pensar de forma mais ampla, abraçando mais causas do que antes e, mais importante, dando mais espaço e atenção a todos os irmãos, nos levou a reorganizar algumas frentes. Nossa primeira iniciativa foi estudar quem estava com ranking parado há muito tempo e já merecia uma promoção. Depois disso, expandimos também um pouco a questão do recrutamento, para que todos que quisessem ingressar pudessem ter sua chance. Nessa mesma pegada, novas vagas de scout foram abertas para dar mais oportunidades a irmãos com vontade de trabalhar e crescer. Para além desses desafios, só temos a agradecer por todo o apoio que recebemos dos nossos irmãos de Chapter e Irmandade. Pode não parecer, mas a contribuição e apoio de cada um faz uma diferença enorme para nós e ajuda a manter viva a centelha que nos impulsiona a sempre estar trabalhando em prol do crescimento da Bearded Villains Brasil.
Quem te acompanha mais de perto, sabe que, na sua vida pessoal, 2023 também foi um ano também de desafios. Principalmente, a perda da sua mãe, no início de fevereiro.
Basicamente o que posso dizer é que mesmo com todas as minhas limitações, consegui chegar bem longe em pouco tempo na BV, mas isso nunca teria sido possível sem apoio de duas grandes mulheres em minha vida. Uma delas foi minha mãe, que sempre me apoiou e incentivou, qualquer que fosse o interesse da minha hiper fixação atual, e minha esposa, que hoje em dia se tornou um dos maiores bastiões da minha vida.
A sua mãe, D. Tereza Cristina, eu não tive o prazer de conhecer. Mas perguntei ao Babu e pude ter uma noção do quão grande ela era. E que bom que você falou da sua esposa, a Thayline Lima. Como homenagem, e para quem está lendo isso é uma surpresa, o Marshall não sabia disso, nós pedimos para a Thay dividir conosco algumas palavras sobre a D. Tereza. Então, abrindo aspas:
“Não existem palavras suficientes pra descrever quem ela foi na minha vida. Ela foi minha confidente, minha amiga, minha mãe, minha avó. Foi uma das mulheres mais fortes e resilientes que tive o prazer de conhecer. Foi meu porto seguro, quando eu achei não ter ninguém na vida. Me ensinou o que pode, enquanto esteve comigo. Foi mãe dos meus bichos. A melhor mãe que meu marido poderia ter. A melhor mulher que poderia educá-lo e o transformar nesse homem de caráter que ele é. Ela foi a melhor pessoa e não tem um dia, desde a sua partida, que eu não sinta sua falta! Ela foi diferenciada mesmo. O que dói mais. Pq não é fácil conhecer pessoas tão genuinamente boas assim.”
Para nos despedirmos do pessoal que nos acompanhou até aqui, algumas mensagem final?
Bom, acho que isso já é um bom resumo da minha experiência dentro da Irmandade. Se você também tem vontade de trabalhar e quer ajudar o Chapter a crescer, meu conselho é não ter insegurança. Perturbe a gente, mostre o que você sabe ou quer fazer. Sempre vai ter algum tipo de ajuda ou serviço que estaremos precisando!
Sobre a Bearded Villains:
Reunidos em 165 Chapters e presentes em 36 países nos cinco continentes, somos a maior irmandade filantrópica de barbudos no mundo. Em nosso país, seguindo os valores fundamentais de apoio à comunidade local, trabalho voluntário e eventos de caridade da BV Internacional, a Bearded Villains Brasil é o Chapter nacional mais antigo. Em atividade desde novembro de 2015, dividimos com nossos dois outros Chapters Irmãos brasileiros, BV Centro Oeste e BV São Paulo, os mesmos princípios de promoção da ética, paz, cidadania e direitos humanos.
10 Replies to “CONVERSA COM O CAPITÃO: MARSHALL LIMA”
Fdp, me fazendo chorar essa hora da manhã! No busão, ainda por cima! Só senti falta das partes +18 da conversa!
Hahaha
Grande Marshall, uma figura, um irmão que não conheço pessoalmente mas já mora no meu coração, pois todas as vezes que conversamos sempre foi Duma educação, respeito e carisma. Sempre disposto a ouvir e tentar solucionar. Logo logo terei o prazer de conhecer todos irmãos pessoalmente.
A BVBR está muito bem representada pelo capitão Babu e pelo co capitão Marshall, dois feras.
Essas matérias são de grande importância pois nos possibilita conhecer a história da BV Brasil e, consequentemente, a dos nossos irmãos barbudos e toma-la como referência na minha trajetória na Irmandade (ingressei recentemente na BV BRASIL). Além disso, conhecer as histórias pessoais nos aproxima, fortalecendo os vínculos de amizade. Parabéns pela qualidade das perguntas feitas pelo Fábio e, também, ao nosso co-capitão Raphael Lima/Marshal Lima por se colocar tão verdadeiramente nas suas respostas.
Poder ler a história do Marshall dentro da Bv e um pouco da sua vida pessoal foi emocionante e gratificante , respeito máximo ao meu Co-Capitão.
De emocionar , grande irmão Marshall, muito orgulho de ter vc conosco irmão. Te amamos grandão.
“Todos um dia já fomos supporters, todos tivemos dúvidas. É a orientação dos outros irmãos que vai nos mostrando o caminho.” -Lima, Marshall.
Parabéns Fabio pela excelente entrevista.
Parabéns CO-CAP e irmão Marshall por compartilhar conosco sua linda, emocionante e inspiradora história.
Tenho orgulho de fazer parte da Bearded Villains Brasil e ter irmãos como vocês!!!
Fabio mais uma vez dando show, parabéns pelo excelente trabalho
grande Marshal! prazer conhecer sua história e também um pouco mais sobre você. saudades irmão!